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Caçulinha, do Domingão do Faustão, morre aos 86 anos

 não se via mais trabalhando lá. Muita coisa mudou e ele acabou se sentindo deslocado. “A Globo mudou a programação. Tinha acabado o contrato com a empresa pra qual eu fazia o jingle. Terminei o contrato e fiquei esperando, mas ninguém arrumava nada. Parado eu não ia ficar. Fizemos um acordo, eu era PJ [contrato como pessoa jurídica]. Fiquei um ano tocando 30 segundos por domingo. Queria tocar e não tinha mais o que fazer. Aí apareceu o Ronnie Von e assinei contrato com a Gazeta. Foi uma decisão dos dois lados”, explicou ele.

Lembro que, na época, muita gente comentou sobre isso. Foi um abalo para galera que acompanhava o programa. E é curioso pensar como a carreira dele seguiu depois, sempre com a mesma paixão pela música. Caçulinha era um daqueles artistas que parecia viver e respirar música. E é esse amor pela arte que vai ficar na memória de todos que acompanharam sua trajetória.

Recentemente, tem rolado bastante conversa sobre como esses grandes nomes da música deixam um vazio quando se vão. E, no caso do Caçulinha, não é diferente. Ele deixou uma marca profunda na música popular brasileira e na televisão. É uma perda que muitos estão sentindo, mas também uma vida que deve ser celebrada pelo legado que ele deixou.

Caçulinha, com certeza, vai ser lembrado por muito tempo. E quem sabe, novos músicos vão se inspirar na sua história e continuar a trilha que ele começou. Afinal, a música nunca para, e é isso que faz dela algo tão especial.

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